Comunidade Livre de Pasárgada
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Primórdios de Pasárgada[]

O espírito de debate político foi o combustível da sociedade pasárgada desde a sua fundação. No O Cometa, editado pelo Sr. Cláudio de Castro, foi mencionado que tentavam transformar Reuniao em Pasárgada, pois lá esse esquema de consenso não funciona, ou pelo menos não é prática por aquelas bandas. Em Pasárgada ele funciona desde o início, e quando chegarmos ao dia em que concordarmos em tudo uns com os outros, Pasárgada estará terminada como projeto micronacional não haverá mais nada a fazermos aqui.

O primeiro Primeiro-Minstro foi José Luiz Borrás, e o primeiro Orador foi Bruno Cava. O Parlamento foi se desenvolvendo junto com o surgimento das primeiras Casas de Pasárgada, a Casa Coração Pasárgado (CorPas) e a Casa Popular (CP). Logo após surgiu a Casa Sem Fronteiras (CSF). O crescimento da CorPas foi notório, e já em 2002 a CP e a CSF uniram forças para combater o poderio da CorPas que só crescia e dominava o parlamento e governo a esta altura. É importante frisar que neste momento a coalisão CSF e CP tinham como principal função fazer oposição a CorPas e a tudo que ela representava, o que poderíamos definir mais ou menos como Direita (CorPas) e Esquerda (CP e CSF), embora isso ainda gere muita discussão nos meios micropatriológicos.

A Casa Coração Pasárgado tinha dois cabeças principais: Bruno Cava e Leonardo Carrion, além de outros exponentes como Rafael Figueira e Yuri Ghenov. Estes dois primeiros vão em Julho desencadear a primeira grande crise institucional pasárgada. O termo "desencadear" significa neste contexto "servir como pretexto" pois muitos cidadãos (inclusive fundadores) estavam descontentes com os rumos que a nação havia tomado desde seu início.

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